Algumas pessoas têm medo da felicidade, outras têm pavor. E quem diz felicidade, diz, por exemplo, sucesso.
A mente – por norma, doente e destrutiva – sente-se bem na miséria, no sofrimento, na dor; afinal é o território que ela melhor conhece.
Quando algo de bom nos acontece, nos primeiros momentos, dias, semanas, andamos sorridente, felizes, nas nuvens; pouco tempo depois a mente – e o ego -, começa a fazer das dela, começa a criar a teia, os enredos, os bloqueios que levam à perda do brilho dessas bênçãos. Eis que começamos a destruir o que de bom a vida nos deu.
É assustador este padrão de comportamento porque conduz invariavelmente ao fundo do poço… fundo do poço tão confortável para tanta gente. Do fundo do poço, essas pessoas, podem gritar em plenos pulmões que a vida é injusta, uma tristeza, que nunca nada de bom lhes acontece e m#”%$das do género.
Sim, estou cansada desta conversinha da treta, destas desculpas de pessoas frágeis que preferem viver na miséria e culpar a vida. Sim, estou ‘buuuuéssssss’ cansada mesmo.
Estou fartinha de queixas, de desculpabilizações e desta enorme falta de respeito pela vida. A vida e o karma (?!) têm umas costas larguíssimas! Não falemos mais de karma porque pouca gente sabe verdadeiramente o que é o Karma!
Tudo serve como desculpa, tudinho.
Agarremos a vida de frente, meus amores, com garra, com convicção, com Amor, com fé! Agradeçamos TODAS AS BÊNÇÃOS que recebemos DIARIAMENTE, bolas!!!
Paremos com as lamentações, com as queixas, com a mania de que o mundo se uniu para nos tramar, que ñ merecemos nada de bom, sim, pode ser?
Aiiiiii ca nervos!!! Que desperdício de tempo e de energia!!!
Vamos parar de desperdiçar vidas, pode ser? ‘Óbrigadinhas’!
(By Vera Xavier em modo de guerreira brava!)